Grandão

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O Marrento

segunda-feira, 16 de março de 2009

Reencontro depois do show

Achava que aquela noite não ia terminar nunca. Porém no nosso bate papo acabei sabendo que ela era de Bauru, e que estava aqui devido ao congresso de enfermagem e só iria permanecer em Salvador até as 08:00 da manhã do mesmo dia (já era madrugada). Fiquei com o coração na mão, porque já havia criado uma gama de planos e idéias na minha cabeça para conhecê-la melhor, passear por Salvador, pegar uma praia. Tudo praticamente foi por água a baixo. Para piorar a situação, já estava quase no fim do show e minhas amigas, irmão e as amigas dela estavam desejando ir embora da festa.

Naquele momento tive que agir rápido para tentar prolongar o nosso encontro. Tentei pedir para minhas amigas e irmão ficarem mais um pouco, porém sem sucesso. Além disso, as amigas dela também não davam o braço a torcer. Daí tentei extender o encontro em alguma lanchonete, para comer algo e ficar conversando na madrugada. Mas como não havia entrosamento entre a galera, ficou difícil reunir todo mundo. Minhas amigas e irmão queriam ir para a Subway e as amigas dela para o Habibs. Acabei ficando em cima do muro, tive que ir onde minhas amigas e meu irmão queriam, afinal estava com eles. Acabei não tendo escolha, pedi a ela telefone e e-mail para tentar manter contato. Ela acabou dando o telefone da amiga que havia conhecido em Salvador, eu ainda falei que iria encontra-la depois da lanchonete. Daí fomos embora do show.

Na Subway, comemos um sanduba e ficamos conversando sobre as resenhas do show. A conversa estava bem agradável, porém minha cabeça não parava de pensar na Nipônica. Estava doido para reencontrá-la, lhe beijá-la, porque acima de tudo queria desvendar todos os seus segredos. Eu estava totalmente hipnotizado por ela. Queria reencontrá-la de qualquer jeito. Porém o tempo passava, e com o tempo passavam também minhas esperanças de encontrá-la novamente. Minha vontade era pegar o carro e ir correndo encontrá-la no Habibs, porém estava de carona e tive que esperar. Além disso, tentava tmbém convencer meu irmão a ir comigo, visto que não sabia se ela gostaria de ficar sozinha comigo até mais tarde. Meu irmão fez um joguinho, mas acabou aceitando ir, afinal de contas ele não iria fazer esforço algum porque também iria conhecer uma menina interessante. Quando saímos da lanchonete, já era 3:30 da manhã. Liguei para ela esparançoso mas a mesma disse que já estava de saída para o hotel. Parecia que tudo estava contra mim. Mesmo assim não desisti, acabei falando que iria encontrar com ela e sua amiga no saguão do hotel em que elas estavam, em conjunto com meu irmão.

Desta forma, minha amiga me deixou em meu prédio. Subi rapidamente no meu ap, dei uma trato rápido no visual, peguei meu carro e fui direto ao encontro da Nipônica. Fui tão rápido que acabei chegando lá antes dela. Fui logo ligando para ela para dizer que eu irmão e eu estávamos a espera delas. Ela disse que já estava a caminho, o tempo de espera pareceu uma eternidade. Lembro que meu irmão até começou a fazer brincadeiras dizendo que eu iria ganhar um bolo. Porém, logo depois da resenha ela apareceu toda bela, com aquele sorrizinho delicioso e encantador. Foi a melhor madrugada da minha vida. Guardo até hoje em minha mente.

quinta-feira, 12 de março de 2009

Como conheci a Nipônica?

Bem, tudo começou na noite entre 17 e 18 de novembro de 2006. Eu fui convidado por 2 amigas para ir para uma casa noturna em Salvador chamada Rock`n Rio (no aeroclube em Salvador). Uma das amigas estava interessada em meu irmão, além disso queria resenhar, queria dançar um pagodão baixaria com os amigos e desta forma me presenteou com 2 convites para o camarote do show de Parangolé (ela havia conseguido de graça).

Eu pensava que já sabia o fim da história: eu conversando com minha outra amiga e vendo meu irmão e minha amiga se beijarem durante a noite toda.
Mas aconteceu tudo bem diferente do que eu imaginava. Meu irmão não estava interessado em minha amiga, ele só queria mesmo era a amizade, estava evitando uma interação mais íntima com ela. Porém, no show ele terminou atraindo a atenção de outra menina, uma pessoa que não parecia ser de Salvador (pelo jeito de dançar, falar e se vestir).

Por se tratar de algo normal para ele, sempre atraia atenção das meninas, também não esborçou nenhuma reação, isso parecia que acabava atraindo ainda mais a menina. Lembro que comentei com ele que a menina só faltou engoli-lo com os olhos. Mas ele evitava qualquer troca de olhar, qualquer interação. Já eu ficava só falando com ele sobre os olhares da menina. Foi desta forma que visualizei uma bela Nipônicanizinha, bem baixinha, com rostinho angelical que me fez apaixonar a primeira vista.

Eu fiquei de início seguindo seus passos porém, parecia que ela não estava nem aí para mim. Foi aí que de repente não mais que de repente ela apareceu na minha frente balançou a mãozinha e falou um oi, toda cute. Lembro daquela oi até hoje. Eu fiquei nervoso, todo atrapalhado sem saber o que falar. Ela foi logo dizendo que queria apresentar a amiga dela para meu irmão, tendo em vista que a amiga não tinha coragem de falar e estava suplicando a ela que agisse.

De início fiquei um pouco desapontado, foi como se me jogasse um balde de água fria, porque pensei que era eu o grande motivo da conversa. Mas graças a deus não desisti e acabei conversando com ela. A conversa saiu meio desconexa no início, porém depois foi ficando interessante, engantou uma primeira e não parou mais. Acabamos esquecendo de meu irmão e amiga dela que ficaram em segundo plano. Nós terminamos dando aquele beijão e conversando durante a noite toda. Foi um dos dias mais maravilhosos da minha vida. Que mudou completamente minha vida

sexta-feira, 6 de março de 2009

Alguém já vivenciou um excêntrico amor?

Eu venho através deste blog retratar o início excêntrico da minha vida amorosa com a Nipônica, pessoa que veio diretamente de Bauru para os meus braços com intuito de viver uma fábula que somente é vista em conto de fadas.